2 de outubro de 2011

Piadas argentinas

Num elevador estavam um argentino, um brasileiro, uma garota gostosa e uma freira. De repente, acaba a luz do prédio, o elevador para e fica às escuras. Ouve-se o som de um beijo seguido de um tapa. Depois de alguns segundos a luz volta e todos ficam calados.
A freira pensa:
— Um dos dois deve ter beijado a garota e ela revidou com um tapa! Bem feito!
A garota pensa:
— Um dos dois deve ter tentado me beijar, acabou beijando a freira e levou um tapa!
O argentino pensa:
— Esse brasileiro de merda beijou essa mina e ela me deu um tapa pensando que fui eu!
O brasileiro pensa:
— Ah! Beijei a palma da mão e lasquei um tapa nesse argentino!
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Um brasileiro entra num bar de Buenos Aires e três argentinos que estão sentados de canto resolvem irritá-lo.
O primeiro vai até ele e fala:
— O Pelé é veado.
O brasileiro nem olha para ele e diz:
— É mesmo?
O segundo vai lá, chama a atenção do brasileiro e manda:
— O Pelé é um bichinha!
O brasileiro parece não ligar, só diz:
— É mesmo?
Aí o terceiro tem uma iluminação, levanta, grita:
— O Pelé é argentino!
E o brasileiro responde:
— Bem que seus amigos me falaram!
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Dois argentinos chegam ao Rio de Janeiro completamente sem grana, então um diz ao outro:
— Vamos nos separar para pedir dinheiro e ao final do dia nos reunimos para ver quanto cada um de nós arrumou.
Ficou combinado assim e cada um vai para o seu lado. Já bem de tarde se encontram de novo e um pergunta para o outro:
— Quanto você conseguiu juntar?
— Só quinze reais
— E como fez?
— Fui a uma praça e escrevi um cartaz: "No tengo trabajo, tengo 3 hijos que atender, por favor necesito ayuda.
— E você, quanto ganhou?
— Um pouco a mais. Ganhei seis mil e duzentos reais.
— Madre de Dios! O que você fez para conseguir tudo isto? Assaltou um banco?
— Também escrevi um cartaz. Só que o meu dizia: "Me ajude a voltar para a Argentina. Falta só um real!"
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Um francês, um italiano e um argentino são os únicos sobreviventes de um navio que naufragou.
Agarrados a um pedaço de pau, vão parar numa ilha tropical.
De repente aparecem uns nativos brutamontes que agarram os náufragos e levam até o chefe deles.
O chefe olha para o francês e pergunta:
— Quer huga-bula ou morte?
— Prefiro huga-bula! — responde o francês.
Nisso, dois nativos enormes agarram o francês e huga-bula no coitado.
Em seguida, perguntam para o italiano:
— Quer huga-bula ou morte?
— Prefiro huga-bula! — respondeu o italiano.
Aí, surgiram cinco nativos e huga-bula no italiano.
Finalmente, perguntaram para o argentino:
— Quer huga-bula ou morte?
O argentino pensou "Se eu disser huga-bula, os nativos vão me enrabar..." e respondeu:
— Pois eu prefiro a morte!
E o chefe:
— Huga-bula nele até morrer!
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Num avião, estão os melhores jogadores de todos os países sul-americanos.
De repente, o capitão avisa que o avião está perdendo altura por excesso de peso
e vão ter que se livrar dos equipamentos. Mais tarde, o capitão volta e diz
que continua a perder altura e vai ter que se livrar das bagagens.
Depois, o capitão volta e avisa com muita lástima que vidas humanas vão ter que ser sacrificadas.
Então, vai Solano, do Peru: - Por amor ao Peru! - e pula.
Depois vai Salas, do Chile: - Por amor ao Chile! - e pula.
Aí vai Chilaver, do Paraguai: - Por amor ao Paraguai - pula.
Aí chega a vez do Pelé: - Por amor ao Brasil! - ele vai e empurra o Maradona.
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Um Argentino chegou na Rodoviária em Curitiba e pediu uma informação :
— Oye!. Onde tem um autocarro pra ir asta la a estacion pra apanhar um comboio para Paranaguá?
— Aqui não chamamos autocarro, chamamos onibus.
— OK. Entonces como apanho o onibus pra ir asta la estacion e apanhar o comboio?
— Aqui não chamamos estacion, chamamos ferroviária.
— Muy bien. Entonces, onde tem o onibus pra ir até a ferroviária e apanhar o comboio?
— Aqui não chamamos comboio , chamamos trem.
— Caramba! Entonces, my hermano, como apanho o ônibus pra ir à ferroviária para apanhar o trem?
— Aqui não dizemos apanhar, mas sim pegar.
— Carajo, me dejas de bromas? Muy bien, como pego o onibus pra ir à ferroviária para pegar o trem?
— Não precisa ir, é aqui mesmo...
— Joda! Hay que preguntar: Como é que ustedes chamam "filho da puta" acá em Curitiba?
— Não chamamos. Eles vêm da Argentina sem ninguém chamar.

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